quarta-feira, 24 de agosto de 2016

O mau de não nos sentirmos compreendidos

 O mau de não nos sentirmos compreendidos

Jó 10.1-22

Eu quero escrever toda essa referência numa paráfrase para você considerar realmente o estado emocional de Jó:
"Estou entediado da vida. Minha amargura não me deixa ficar calado: Deus, não me tenha por petulante e inconveniente, só me diga o porquê. Seu silencio me faz entender que ficas feliz com o meu sofrimento. O Senhor pode me entender? O Senhor não é um homem como eu, não sabe o que é ser limitado, como posso esperar que realmente me entendas? Sabes que não pequei, sabes tanto quanto eu mesmo o sei, porém, isso não quer dizer absolutamente nada, minhas obras não me servirá de justiça. Lembra-te da minha fragilidade, vivo é pela graça que me concedes. Não tenho o direito de levantar minha cabeça porque os pensamentos são da minha mente, os sentimentos são do meu coração, o meu corpo é do pó e a minha alma é tua! Me envergonho porquê não me resta nada, nada é meu. Não sou nada Senhor! Porque me fizeste nascer? Antes eu nunca ter existido."

Mais do que uma profunda depressão Jó revela toda uma verdade sobre nossa existência e real situação: Somos frágeis, vaidade, passageiros.

De acordo com essas considerações a vida não tem sentido algum. A questão é: isso seria verdade? Jó teria razão? Pensa aí um pouco.

Vou falar sobre isso no próximo artigo.

Mas antes preciso lembrar uma coisa: Deus por 33 anos viu com olhos de carne, como homem Deus experimentou a vida, sentiu exatamente tudo e mais um pouco da realidade humana, para que não mais restassem dúvidas como essa abordada pelo patriarca Jó.

Deus compreende exatamente o que você está sentindo.

Charly 
continua...

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