Conclusões (sobre as outras pessoas)
Texto: Jó 42.7-9
Jó já havia deixado claro em
capítulos anteriores a "tirania" de seus colegas na atitude
inflexível de acusá-lo, mas neste texto em referência percebemos que o próprio
Deus conclui a cerca deles dizendo que "não falaram o que era certo".
Exigiu, pois Deus de Elifaz, Bildade
e Zofar reparação. Falar bonito ou filosofar bem pode impressionar a muita
gente, exceto a Deus.
É importante relembrarmos o teor das
declarações dos amigos de Jó: acusações contra seu semelhante e "aparente"
defesa de Deus. Isso é interessante demais...
Percebe-se pela repreensão da parte
de Deus que eles estavam inteiramente errados: Jó não havia pecado para
vivenciar como consequência toda aquela miséria e Deus não age por deduções
lógicas ou humanas como eles insistiam com Jó. Nota-se que Deus descarta
advogados! Nota-se que Deus aguarda retorno sincero do homem no relacionamento,
não uma sistemática mecânica.
Enquanto no haja o que houver os
amigos de Jó queriam aplicar a lei teológica da época, Deus aguardava a
aplicação da justiça, misericórdia e da fé, pois qualquer lei sem estas cheira a
morte.
Não basta apontar erros! Não basta
trazer a lei! Não basta condenar!
A reforma protestante trouxe um
slogan: "só as escrituras", isso nada tem a ver com definições
teológicas ou teses teológicas, nada tem a ver com a letra ou erudição, isso
diz respeito ao TODO da revelação de algum assunto pelas
"escrituras"!
Seremos reprovados como os amigos de
Jó, se continuarmos vivendo só o que nos é conveniente, desconsiderando a
revelação do todo.
Eliú não foi chamado atenção, já
parou para pensar no porque?
Charly
continua...
continua...
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