O contrato (das obrigações - parágrafo 2°)
Texto: Ex 20.7 "Não tomarás o nome do Senhor
teu Deus em vão."
Interessante remetemos essa questão para os dias de
Cristo; na ocasião onde Ele ministrava sobre "juramentos",
proibindo-lhes que jurassem em nome de Deus; esta consideração vai nos
aproximar mais do significado deste termo no contrato.
Percebe-se que não nos é informado o nome pessoal
do Eterno nesta referência, apenas dois de seus títulos, Senhor e Deus. Verdade
é que as iniciais de seu NOME aparecem no texto original, porém a tradução se
encarregou de perdê-lo a ponto de que em nossas principais traduções das
escrituras, no Velho Testamento, não mais encontramos o NOME de Deus, mas
apenas seus títulos associados a alguns de seus atributos.
As quatro letras, YHVH, formam o NOME, ou ainda, as
iniciais dEle. Na forma das quatro letras apresentadas, o NOME ainda é
impronunciável, salve especulações, pelo que percebemos aí a importância do
NOME.
É, portanto inadmissível expressar o NOME
associando-o a outros contratos ou juramentos a não ser este firmado pelo
próprio Eterno. Porque apenas nesse contrato Deus colocou seu nome. E Deus é
fiel a sua palavra velando para cumpri-la, em cada vírgula e til. Nenhum acordo
ou juramento proposto pelo homem tem caráter válido de aliança.
Charly
Continua...
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