O contrato (das obrigações - parágrafo 1º)
Texto: Ex 20.3-5a "Não terás outros deuses
diante de mim..."
Expressamente proibido; não será admitido em
hipótese alguma a associação de uma segunda pessoa a este contrato. Está sendo
firmado entre Deus e você, você e Deus e não há brecha para mais ninguém.
Importante entendermos bem esse termo do contrato,
porque sua "significância" assume uma proporção gigantesca.
Primeiro consideremos o evidente: Deus não quer que
você seja regido por outro poder a não ser o dEle. No original a palavra
hebraica que se traduz por "deuses" expressa não a ideia de uma
divindade, mas de "poderes", ou, ainda, "autoridades".
Isto posto, percebemos um erro grave e
expressamente combatido pelas escrituras. Porque as escrituras deixam bem
esclarecida essa questão: "não há outro Deus além do Eterno!" E
muitos de nós consideramos "divindades" temendo-as como se em si
representassem alguma coisa.
O que temos nesses termos é exatamente a alusão do
posicionamento de Deus quanto nossas distrações em deixar que alguma coisa
ocupe ou concorra com a atenção a Ele. E Ele não admitirá isso!
Deus não quer nos ver prostrados a algo, ou na dependência
de alguém a não ser dEle. Tente associar isso com a totalidade de nossa atenção
a Deus que nos é exigida. Ele é Deus zeloso. Não é questão de ciúmes, não há
motivos, quem perde é apenas o homem, a questão é que temos Alguém muito
exigente do outro lado do contrato.
Portanto, é inadmissível uma concorrência neste
contrato. A falta de observância deste termo ocorrerá na quebra de contrato, e
mais consequências ainda... Claro, a permanência e fidelidade ao mesmo, também
acarretará em benefícios que se estenderão até nossa posteridade.
Charly
continuamos no próximo artigo
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