segunda-feira, 7 de novembro de 2016

A opressão e seu real significado

A opressão e seu real significado

Texto: Juízes 3.5-11 (tradução contemporânea)

Cusã-Risataim, nome composto, observe bem esse detalhe. O primeiro opressor do povo de Israel dalém Jordão,  cusita, de raça etíope, governava absolutamente as regiões mesopotâmicas.

A opressão derivou-se da desobediência a Deus, bem exposta no verso 6 deste capítulo: julgo desigual e idolatria (ou se preferir: associação ao mundanismo e paganismo). Dois pecados levaram os israelitas a serem oprimidos, taxados, saqueados e humilhados por longos 8 anos.

O nome do rei opressor formado de duas palavras traz os seguintes significados: Duplo governo, dupla identidade, e ainda, dupla iniquidade. Interessante notar isso a luz das duas transgressões do povo.

Coincidência? Não! O castigo divino é proporcional a nossa transgressão. Ao se misturar com os moradores daquela terra, o povo de Israel adquire seus costumes horrendos e condenados, adquire outra identidade, cujas características Deus já havia desaprovado. Começam a ser dominados ou governados pela vaidade, pelo pecado e dão se a perdição chegando ao ponto de se prostrar a ídolos.

A servidão a Cusã-Risataim foi a fiel representação do desvio de israel. Podemos dizer que nossa fase atual é o reflexo ou consequência de nossa situação diante de Deus.

Podemos nos avaliar hoje ou esperar que mais a frente nos avalie. O que você deseja fazer?

1- O castigo divino é proporcional a nossa transgressão.

2- Nossa vida atual, nossa condição presente, é o fiel reflexo da nossa situação diante de Deus.


Charly
continua... 

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